
deuses são demônios.
"Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo." (Filemom 1: 3). Reinem eu sua vida, bom trabalho neste dia!!!
A paz do SENHOR JESUS, amado (a)!
O Livro de Deuteronômio cap. 28, traz a luz bênção e maldições.
Se olharmos atentamente aos
mandamentos do nosso único e verdadeiro DEUS, comeremos o melhor da Terra.
Porém, há quantos mistérios
por de trás de milênios da nossa existência.
O homem que é por cauda,
limita-se a olhar para baixo, o que comeremos, vestiremos, preocupado com as
coisas aqui de baixo.
O homem que é por cauda,
leva oferendas, ofertas a um falso deus (dinheiro, entre outras).
O homem que é por cabeça,
olha para o alto e busca conhecimento no DEUS dos deuses, o qual não se pode
comprar ou vender por ofertas ou dízimos.
JESUS, fez de uma vez por
todas as ofertas e todos os dízimos por nossos pecados e nossa justiça,
lealdade, amizade e comunhão com DEUS.
DEUS não precisa de servo,
pois como servir a um DEUS que tudo criou.
DEUS quer adoradores.
Quem estava aqui antes e continua desde o princípio?
Quem tem conhecimento e saber para ensinar o homem a conquistar a
Terra?
DEUS é claro e quem mais?
Lamentavelmente o homem vem se prostituindo, associando-se a demônios para buscar sucesso nas coisas aqui de baixo, o homem natural anda olhando para o chão.
Segue abaixo a relação de deuses que o homem vem servindo e olhando para baixo.
mamon – este é o principal deles na atualidade, é um termo, derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza material ou cobiça, na maioria das vezes, mas nem sempre, personificado como uma divindade. A própria palavra é uma transliteração da palavra hebraica "Mamom" (מָמוֹן), que significa literalmente "dinheiro". Como ser, Mamon representa o terceiro pecado, a Ganância ou Avareza, também o anticristo, devorador de almas, e um dos sete príncipes do Inferno. Sua aparência é normalmente relacionada a um nobre de aparência deformada, que carrega um grande saco de moedas de ouro, e "suborna" os humanos para obter suas almas. Em outros casos é visto com uma espécie de pássaro negro (semelhante ao Abutre), porém com dentes capazes de estraçalhar as almas humanas que comprara.
Satanás – significa acusador – Jó 1:6
Destruidor – que em hebraico é Abadom e em grego é Apoliom – Apocalipse 9:11
Belzebu – significa rei das moscas – Mateus 12:24
Belial – significa imprestável – 2 Coríntios 6:15
Inimigo – ele nunca está do nosso lado – 1 Pedro 5:8
abaddón - O primeiro que iremos citar, seria o Abaddón, que se trataria de
um mensageiro de Deus, assim como também um ministro da vingança, ou até mesmo
um executor da ira divina. Os estudiosos concluem como exterminador ou até
mesmo um destruidor após os atos de Êxodo 12:23, ao qual o anjo mata a todos os
egípcios nas casas que não há marcas de sangue na porta. No entanto, no novo
testamento, ele ganha a representatividade de demônio ao referi-lo em
Apocalipse 9:11.
adramelec e amelec - O segundo demônio, seria Adramelec e Amelec (II Reis 17:31), ao
qual seriam divindades dual, também conhecidos pelos estudiosos como Adar e
Ana. Inicialmente, os hebreus o cultuavam com o próprio Javé, enquanto para os judeus,
eles seriam demônios.
asera - O terceiro demônio a ser citado, seria o Asera, a Deusa da
Cananéia. Assimilada e cultuada pelos hebreus, teria a forma de um tronco
sagrado semelhante a coluna ou até mesmo de um poste. Por isso, seria a dona e
protetora dos bosques e “emprestava-os” aos homens. Ela é comumente confundida
com a deusa fenícia astarte, que seria uma espécie de demônio.
asima - O quarto seria Asima, sendo que biblicamente, seria conhecida
como a Deusa Sima, que seria dos Arameus de Hamat, ela seria bastante conhecida
pelas inscrições helênicas e poderia ser considerada como uma divindade local
(II Reis 17:30). No entanto, também acabou por se tornar conhecida como a
divindade protetora dos vales e também dos caminhos de Hamat e Reob, o que
seria determinado como uma personagem demoníaca.
asmodeu - Já o quinto demônio, seria a Asmodeu, antes conhecido como
AsmaDaeva, uma divindade que teria sido citada no Avesta (livro dos persas).
Ele seria um executor do mal dentro do principio do dualismo da doutrina de
Zoroastro, ou seja, o bem e o mal. Em Tobias 3:8, ele é tratado como um
espírito maligno e também destruidor.
baal meon beon - O sexto seria Baal Meon, sendo que este seria o terrível
“beon”, uma divindade que seria considerada como protetora da Palestina, e o
seu nome seria proibido de ser pronunciado entre o povo de Javé, e por isto
teria mudado de nome de acordo com o locais onde seria consagrado (Números 32:3
e 38).
belzebu - O sétimo lugar, ficou reservado para “baalzebul” ou belzebu, ao
qual seria cultuado pelos filisteus (II Reis 1:2), e também por outros povos
que faziam parte do médio oriente, onde este teria se transformado no príncipe
dos demônios para os hebreus, assim como também teria sido assimilado desta
forma pelos cristãos.
belial - O oitavo demônio seria “belial”. Na bíblia é considerado como
aquele que de nada serve, ou seja, um ser inútil e sem nenhum valor, sendo que
ele teria sido um sinônimo para um ser abjeto, assim como também para os homens
que são perversos (1 Samuel 10:27).
camos - O nono demônio a ser citado de acordo com as histórias
bíblicas, seria “camos”. A que foi considerada como a principal divindade
moabita (Números 21:29), e que teria um grande prestígio entre os hebreus, esta
que seria uma deidade, necessitaria de cultos, sacrifícios ou até mesmo
adorações, fazendo com que se tivesse conotações de consumações aos demônios de
forma indistinta.
besta - E para finalizar, não podemos nos esquecer da “besta”, apesar
de não se tratar especificamente de um demônio, mas sim de uma identificação
bíblica, no entanto, se trataria do próprio diabo, ou até mesmo do satanás que
se apresentaria nos tempos finais. Sendo que para alguns estudiosos, a besta
também seria uma espécie de representação ao anti-cristo (I João 2:18), e por
isto, por alguns, seria considerado como um demônio.
baal-berite - (Jz. 8:33; Jz. 9:4) “Logo depois que Gideão morreu, os israelitas
voltaram a prostituir-se com os baalins, cultuando-os. Ergueram Baal-Berite
como seu deus…Deram-lhe setenta peças de prata tiradas do templo de
Baal-Berite, as quais Abimeleque ( usou para contratar alguns desocupados e
vadios, que se tornaram seus seguidores.” (NVI).
baal-Peor - Ver Baal.
baal – BAAL (BAALIM) - Senhor, Principal. Este nome, na sua origem, significava senhor,
ou possuidor, mas posteriormente empregava-se para mostrar a relação do homem
para com sua mulher, ou da divindade para com o seu adorador. Nunca foi estritamente
um nome próprio, mas era o nome do deus de cada lugar, como Baal-Peor (Nm 25.3)
“Assim Israel se juntou à adoração a Baal-Peor. E a ira do SENHOR acendeu-se
contra Israel.” (NVI). E o seu plural era Baalim. Comparem-se os nomes
pessoais, como Hasdrubal, e Baal-Hanan. Nos "lugares altos" era Baal
adorado como princípio macho, que dava acrescentamento aos rebanhos e produção
à terra. Os atos rituais eram realizados com muita pompa e cerimônias, havendo
ofertas dos produtos da Natureza e incenso, holocaustos e sacrifícios humanos
(Os 2.8; Jr 19.5) “Ela não reconheceu que fui eu quem lhe deu o trigo, o vinho
e o azeite, quem a cobriu de ouro e de prata, que depois usaram para
Baal…Construíram nos montes os altares dedicados a Baal, para queimarem os seus
filhos como holocaustos oferecidos a Baal, coisa que não ordenei, da qual nunca
falei nem jamais me veio à mente.” (NVI). Os seus sacerdotes, em certas
ocasiões, excitavam-se a tal ponto que chegavam a ferir-se com facas, como
procediam outros sacerdotes pagãos, mencionados por Heródoto e Plutarco (1 Rs
18.28) “Então passaram a gritar ainda mais alto e a ferir-se com espadas e
lanças, de acordo com o costume deles, até Sangrarem.” (NVI).
dagom - O deus nacional dos filisteus. Havia templos consagrados ao deus
Dagom em Gaza e Asdode (Jz 16.23,24; 1 Sm 5.5,6; 1 Cr 10.10) “Os líderes dos
filisteus se reuniram para oferecer um grande sacrifício a seu deus Dagom e
para festejar. Comemorando sua vitória, diziam: “O nosso deus entregou o nosso
inimigo Sansão em nossas mãos”. Quando o povo o viu, louvou o seu deus: “O
nosso deus nos entregou o nosso inimigo, o devastador da nossa terra, aquele
que multiplicava os nossos mortos…Por isso, até hoje, os sacerdotes de Dagom e
todos os que entram em seu templo, em Asdode, não pisam na soleira. Depois
disso a mão do SENHOR pesou sobre o povo de Asdode e dos arredores, trazendo
devastação sobre eles e afligindo-os com tumores… Expuseram suas armas num dos
templos dos seus deuses e penduraram sua cabeça no templo de Dagom.” (NVI). Dagom
era deus da agricultura. Procede desta circunstância o fato de serem mandados
pelos filisteus ao Deus de Israel cinco ratinhos de ouro, semelhantes aos do
campo, como sacrifício expiatório pelo pecado; o rato do campo simbolizava,
talvez, aquele Deus que tinha castigado os adoradores de Dagom. Há,
provavelmente, alguma conexão no fato de que a praga era, na sua origem, uma
doença de rato.
diana ou ártemis - Deusa dos Efésios. Deusa que muitos gregos adoravam. (At.
19:24,27,28,34 e 35) “Um ourives chamado Demétrio, que fazia miniaturas de
prata do templo de Ártemis e que dava muito lucro aos artífices…Não somente há
o perigo de nossa profissão perder sua reputação, mas também de o templo da
grande deusa Ártemis cair em descrédito e de a própria deusa, adorada em toda a
província da Ásia e em todo o mundo, ser destituída de sua majestade divina… Ao
ouvirem isso, eles ficaram furiosos e começaram a gritar: “Grande é a Ártemis
dos efésios!…Mas quando ficaram sabendo que ele era judeu, todos gritaram a uma
só voz durante cerca de duas horas: “Grande é a Ártemis dos efésios!… O
escrivão da cidade acalmou a multidão e disse: “Efésios, quem não sabe que a
cidade de Éfeso é a guardiã do templo da grande Ártemis e da sua imagem que
caiu do céu?.” (NVI).
nedeba - Deus de Moabe. (Is. 15:1,2) “Advertência contra Moabe: Sim, na
noite em que foi destruída, Ar, em Moabe, ficou arruinada! E na noite em que
foi destruída, Quir, em Moabe, ficou arruinada! Sobe-se ao templo em Dibom, a
seus altares idólatras, para chorar; por causa de Nebo e de Medeba Moabe
pranteia. Todas as cabeças estão rapadas e toda barba foi cortada.” (NVI).
nerodaque - Um dos deuses dos babilônios. Estes criam que as pessoas eram
más porque Merodaque as tinha criado do sangue de um deus mau. (Jr. 50:2)
“Anunciem e proclamem entre as nações, ergam um sinal e proclamem; não escondam
nada. Digam: ‘A Babilônia foi conquistada; Bel foi humilhado, Marduque está
apavorado. As imagens da Babilônia estão humilhadas e seus ídolos apavorados.”
(NVI).
milcom - (Veja Moloque, Moleque).
moloque - MOLEQUE, MOLOQUE. Rei. Também chamado Milcom. O nome é
realmente Moleque (rei); com a mudança de uma vogal os hebreus quiseram sugerir
a palavra bosete "vergonha", por motivos de repugnância, como
aconteceu com Is-Bosete por Meribe-Baal. Era o deus do fogo dos amonitas, como
Camos era dos moabitas. Sacrifícios humanos e provas de fogo eram alguns dos
meios que se empregavam para tornar propícia aquela divindade. Os israelitas
foram avisados contra este culto com ameaças de terríveis castigos. Aquele que
oferecesse o seu filho a Moleque devia ser morto por apedrejamento (Lv 18.21;
20.2 a 5).
nebo - (Ás vezes chamado Nabu) era o filho de Marduque, homenageado
no nome de reis babilônios). (Is. 15:2; 46:1) “Sobe-se ao templo em Dibom, a
seus altares idólatras, para chorar; por causa de Nebo e de Medeba Moabe
pranteia. Todas as cabeças estão rapadas e toda barba foi cortada… Bel se
inclina, Nebo se abaixa; os seus ídolos são levados por animais de carga. As
imagens que são levadas por aí, são pesadas, um fardo para os exaustos.” (NVI).
Conhecida divindade dos babilônios e dos assírios, que se supunha presidir à
ciência e às letras. O seu caráter geral corresponde ao de Mercúrio na
mitologia latina. O nome forma parte das palavras Nebu-cadenezar
(Nabucodonosor) e Nebuzaradã. Nabucodonosor reedificou completamente o seu
templo em Borsipa.
nergal - O deus da guerra, da doença, e da morte, na mitologia da
Assíria e da Babilônia. Os homens de Cuta, colocados nas cidades da província
de Samaria pelo rei da Assíria, adoravam a Nergal (2 Rs 17.30) “Os da Babilônia
fizeram Sucote-Benote, os de Cuta fizeram Nergal e os de Hamate fizeram Asima.”
(NVI), sob o símbolo de "homem leão". Cuta ou Tigaba, especialmente
dedicada a Nergal é, na tradição arábica, a cidade por excelência de Ninrode; e
por essa circunstância tem sido conjeturado que Nergal pode representar o
divinizado Ninrode, "poderoso caçador diante do Senhor". Senaqueribe
edificou um templo a Nergal na cidade de Tarbisa, perto de Nínive.
neustã - Uma coisa de cobre, ou, talvez, serpente. O desdenhoso epíteto
que o rei Ezequias aplicou à serpente de cobre, que Moisés tinha mandado
fabricar no deserto, e que se tinha tornado objeto de culto (2 Rs 18.4)
“Removeu os altares idólatras, quebrou as colunas sagradas e derrubou os postes
sagrados. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés havia feito, pois até
aquela época os israelitas lhe queimavam incenso. Era chamadab Neustã.” (NVI).
A serpente, que era uma recordação do livramento do povo israelita, adquiriu,
no decorrer dos anos, uma santidade supersticiosa, havendo já para com ela uma
reverência idólatra. O povo tinha caído no costume de lhe queimar incenso (2 Rs
18.4 ver vs. acima).
nibaz - Deus dos Aveus (Os Aveus eram um povo primitivo de Canaã). (2
Rs. 17:31) “Os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; os sefarvitas queimavam seus
filhos em sacrifício a Adrameleque e Anameleque, deuses de Sefarvaim”. (NVI).
nisroque - Um dos deuses dos Assírios. (Is. 37:37,38) “Assim Senaqueribe,
rei da Assíria, fugiu do acampamento, voltou para Nínive e lá ficou. Certo dia,
quando estava adorando no templo de seu deus Nisroque, seus filhos Adrameleque
e Sarezer o feriram à espada, e fugiram para a terra de Ararate. E seu filho
Esar-Hadom foi o seu sucessor.” (NVI). O culto de Baal tinha-se propagado por
uma extensa área, e existia desde os tempos primitivos (Nm 22.41) “Na manhã
seguinte Balaque levou Balaão até o alto de Bamote-Baal, de onde viu uma parte
do povo.”(NVI). Predominava entre os cananeus e moabitas, passando destes para
o povo de Israel. Pelo casamento de Acabe com Jezabel tornou-se o culto fenício
de Baal a religião do Estado entre os israelitas, até que foi desarraigado no
reinado de Jeú. O culto prestado a Baal nunca obliterou inteiramente a adoração
ao Senhor. Por certo tempo foram seguidas lado a lado as duas religiões; e mais
tarde veio a ser o Senhor o Baal ou Senhor de Canaã, sendo adorado com os
hediondos ritos do deus pagão. E assim aconteceu, como já foi dito, que os
israelitas ligaram o nome de Baal com os seus próprios nomes, como fizeram com
o nome do Senhor em palavras como Isaías (Is-Baal, Is-Bosete). Os profetas do
Senhor sempre combateram com toda energia este culto degradante e cruel. Elias
corajosamente e com êxito levantou a consciência nacional contra a prática da
desmoralizadora religião (1 Rs 18, ler na Bíblia). Oséias também a condenou
como sendo verdadeira idolatria, e Jeú atacou com todo o rigor esse culto de
Baal introduzido por Acabe, não conseguindo, contudo, suprimi-lo inteiramente,
porque mais tarde Josias foi compelido a empregar medidas violentas com o fim
de evitar a sua revivescência entre o povo escolhido, que tinha levantado templos
ao deus falso, e posto as suas imagens e altares em toda parte, sustentando os
seus sacerdotes (2 Rs 23.4,5) “O rei deu ordens ao sumo sacerdote Hilquias, aos
sacerdotes auxiliares e aos guardas das portas que retirassem do templo do
SENHOR todos os utensílios feitos para Baal e Aserá e para todos os exércitos
celestes. Ele os queimou fora de Jerusalém, nos campos do vale de Cedrom e
levou as cinzas para Betel. E eliminou os sacerdotes pagãos nomeados pelos reis
de Judá para queimarem incenso nos altares idólatras das cidades de Judá e dos
arredores de Jerusalém, aqueles que queimavam incenso a Baal, ao sol e à lua,
às constelações e a todos os exércitos celestes.”(NVI). Praticava-se o falso
culto nos lugares altos (1 Rs 18.20) “Acabe convocou então todo o Israel e
reuniu os profetas no monte Carmelo.”(NVI), ou mesmo sobre os terraços das
casas (Jr 32.29) “Os babilônios, que estão atacando esta cidade, entrarão e a
incendiarão. Eles a queimarão com as casas nas quais o povo provocou a minha
ira queimando incenso a Baal nos seus terraços e derramando ofertas de bebida
em honra a outros deuses.”(NVI). Tão largamente propagado estava o culto de
Baal, que indícios dessa religião se encontram em muitos países, isto é em
Babilônia (Bel), e nas colônias fenícias do Mediterrâneo.
raínha dos céus (Ishtar/Rainha deusa) (*veja Astarote.) Era o título dado àquela
deusa que as mulheres hebraicas, com a conivência de seus maridos, adoravam,
oferecendo-lhes bolos, fazendo libações e queimando incenso em sua honra nas
ruas de Jerusalém (Jr 7.18; 44.17 a 25).
sucote-Benote - Cabanas, ou tendas das filhas. Nome de deuses que foram
criados pelos homens da Babilônia (2 Rs 17.30) “Os da Babilônia fizeram
Sucote-Benote, os de Cuta fizeram Nergal e os de Hamate fizeram Asima.”(NVI).
Parece que se trata de uma corrompida forma da divindade babilônica,
Bel-Merodaque, ou de sua mulher, Zer-Banite.
tartaque - Deus dos Aveus (Os Aveus eram um povo primitivo de Canaã). (2
Rs. 17:31) “Os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; os sefarvitas queimavam seus
filhos em sacrifício a Adrameleque e Anameleque, deuses de Sefarvaim”. (NVI).
zer-banite - Esposa do deus babilônico Bel-Merodaque. (Ver Sucote-Benote).
Quer mais mensagens da PALAVRA DE DEUS?
Marquinho
com JESUS, servo, filho e amigo de DEUS.
Inspirações e
autor o meu amigo ESPÍRITO SANTO, escrito por Marquinho com JESUS.
"Porque
não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação
de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego." (Romanos 1:16)
Que DEUS, com
a sua infinita bondade e sabedoria, te abençoe todos os dias da tua vida!
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