domingo, 8 de julho de 2018

Praticar perdão e misericórdia.

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Praticar perdão e misericórdia.

"Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo." (Filemom 1: 3). Reinem eu sua vida!!!

Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia. Mateus 5:7

MATEUS 18
21 Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?

22 Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete.
 
Mas a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura; depois, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera. Tiago 3:17

A paz do SENHOR JESUS, amado (a)!

O que fazemos quando sofremos uma colisão na traseira do nosso carro?

O que fazemos quando alguém quem nos causa um prejuízo?

Será que somos cristãos?

Use circunstâncias aparentemente negativas para pregar o EVANGELHO, para levar a Salvação Eterna.

Use como moeda de troca, o prejuízo pela oportunidade de levar a Salvação.

Os Moravianos se venderam como escravos para libertarem vidas para Deus!

Iniciado em Hernhut, Alemanha no século 18, o movimento de oração continua (24 horas) chamado Moravianos durou por quase 100 anos, e eles não oravam por aquilo que não estavam dispostos a ser a resposta. Os Moravianos eram muito dedicados ao Senhor, mais de 2150 membros de sua igreja foram enviados como missionários, a ação missionária utilizou pessoas simples e comuns de coveiro a lavrador, de sapateiro a oleiro e até como escravo vendido. Marcaram um recomeço de um mutirão missionário a todas as nações. Certa fez foi feita a seguinte pergunta a um Moraviano: “O que significa ser um Moraviano?”. E ele respondeu “Ser um Moraviano e promover a causa global de Cristo são a mesma coisa”.
 

Dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da India onde 3000 africanos trabalhavam como escravo e cujo dono era um Britânico agricultor e ateu. O coração dos jovens se contorceu só de imaginar que todas essas pessoas passariam o resto de suas vidas confinadas sem jamais ouvir falar sobre o amor do Pai. Então esses dois jovens fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: ” Nenhum pregador e nenhum clérigo chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido”. Isso seria o ponto no qual a maioria de nós desistiria, para eles foi a motivação para tomar a decisão mais difícil de suas vidas: vender-se como escravo. Eles poderiam suportar o fato de viverem confinados pelo resto de seus dias, mas jamais suportariam saber que tantas almas morreriam sem salvação. O valor da venda pagou a viagem até a ilha, depois disso jamais se receberam notícias dos dois.
 
Na hora da partida houve orações choros e abraços, amigos e familiares puderam dar o último adeus para seus irmãos. E algumas pessoas falaram: porque vocês estão fazendo isso? Vocês nunca mais irão ver seus familiares e amigos, e vão ser escravos para o resto de suas vidas! Mas quando o barco estava se afastando do porto os dois jovens levantaram suas mãos e declararam em voz alta:

 “Para que o Cordeiro que foi imolado receba a recompensa por seu Sacrifício através das nossas vidas”.

Esses dois jovens ousaram ir além de tudo o que se considera “aceitável” para fazer o nome do seu Salvador conhecido. Uma história extraordinária de dois servos que jaz ofuscada, quase esquecida. Os Moravianos sempre foram conhecidos por compreenderem a responsabilidade da evangelização e seu alvo eram povos rejeitados. Mas o exemplo desses jovens é algo extraordinário, eles passaram o resto de suas vidas trabalhando pela salvação daquelas pessoas. Eles levaram a sério este versículo:

“…apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus…” (Rm 12:1)

Essa é uma história preciosa, dentre tantas outras de homens e mulheres de Deus que se levantam e ousam cumprir a carreira que lhes é proposta, que entendem que não é justo vivermos uma vida para nós mesmos sendo possuidores de tão grande boa-nova! Mas histórias assim não são tão contadas… Elas incomodam.

A Igreja dos Irmãos Morávios continua ativa hoje, mas seu legado é visto também em outras denominações. John Wesley foi grandemente influenciado pelos morávios e incorporou algumas de suas preocupações ao movimento metodista. William Carey, muitas vezes considerado o pai das missões protestantes modernas, estava, na verdade, seguindo os passos dos missionários morávios. “Vejam o que os morávios fizeram”, comentou ele em determinada ocasião. “Será que não poderíamos seguir seu exemplo e, em obediência a nosso Mestre Celestial, ir ao mundo e pregar o evangelho aos incrédulos”?

Há uma canção chamada “Tears from the saints” (Lágrimas dos santos) de uma banda americana chamada Leeland, cujo refrão diz o seguinte:

“Existem lágrimas dos santos/ Pelos perdidos e não salvos/ Nós estamos clamando para que eles voltem para casa/ Nós estamos clamando para que eles voltem para casa/ E todos os teus filhos estenderão suas mãos/ E levantarão o homem aleijado/ Pai, nós os guiaremos para casa/ Pai, nós os guiaremos para casa”.

Uma letra profunda que só pode ter-se originado num coração que compreendeu o amor de Jesus pelos perdidos e da mesma forma entendeu que é nossa missão trazê-los para Casa. Mas músicas assim não são tão ouvidas, nem tão cantadas… Elas incomodam.

Onde estão nossas lágrimas pelas vidas que estão se perdendo, cegas pelo pecado? Secaram ou nunca estiveram em nossos olhos? Onde está uma das principais atitudes ensinadas por Jesus, a compaixão? A igreja (me referindo aqui às pessoas, ao corpo) tem de fato se compadecido daqueles que estão sem esperança? Deveríamos ser conhecidos pelo nosso amor… Mas em que momento deixamos de amar e passamos a acreditar que investir é o suficiente? Terceirizar? Pagar para que os missionários o façam. Não! Abrir o bolso não compra para ninguém o “não ide”. Investir é necessário sim, mas a grande comissão se estende a todos os santos e o ide implica em fazer algo mais.

“Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? Ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? Ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25:35-40).

Jesus não é o nosso Senhor? A quem devemos seguir? Não é Ele nosso exemplo de vida? Pois este é o coração que ele nos revela, que se quebranta e se compadece dos seus “pequeninos”. Quanto mais próximos nos achegamos à Ele, mais aprendemos a sentir com seu coração. Charles Spurgeon, um pregador britânico do séc. XIX, diz o seguinte: “Se você ficar muito tempo a sós com Jesus, você captará o Seu Espírito; você será inflamado com a chama que queimava em Seu peito e que consumia a Sua vida. Você chorará com as lágrimas que caíram sobre Jerusalém quando Ele a viu perecendo; e embora você não possa falar de forma tão eloqüente quanto Ele falou, naquilo que você diz deverá haver algo do mesmo poder que havia nEle e que emocionava os corações e despertava a consciência dos homens”.

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mt 28:19).

A grande comissão é uma só e se estende a todos nós. O chamado é um só e se estende a todos nós. A responsabilidade dos que se perdem também se estende a todos nós. Certa vez ouvi o Pr. Edward Luz dizer a respeito de pessoas que usam a famosa frase ‘se Deus me chamar para missões, eu vou… Mas Ele não me chamou’: “essas pessoas acabam jogando para o próprio Deus a responsabilidade de não terem sido ‘chamadas’”. A grande verdade é que a maioria das pessoas nunca se dispôs de fato à obra para deixar que Deus falasse com elas. Sophia Muller, a missionária americana que passou quase 4 décadas evangelizando entre os índios, quando questionada a respeito de seu chamado respondeu: “eu nunca recebi um chamado, eu li uma ordem e obedeci”.
 
O ide abrange o mundo, assim sendo o exato lugar em que você se encontra está incluído. Todos somos chamados a ir, uns às nações, outros à comunidade local, ainda assim chamados à ir. Alcançar almas perdidas não se limita a quatro paredes de uma igreja (agora no seu sentido físico), o ide as transpõe. Que o desejo do seu coração não seja entender qual é o seu chamado, esse você já tem, mas entender qual o seu papel na obra de Deus. Para isso é necessário primeiro um coração apaixonado, que compreende e vive o grande amor dEle pelo mundo. Depois disso, uma alma cingida de humildade e disposição, ciente de que servir implica em sacrifício e renúncia, as quais nunca serão nada se comparadas ao que Jesus renunciou para tomar sobre si o peso e a dor dos nossos pecados.

Histórias como a dos jovens Moravianos devem nos inspirar, e não incomodar. Nossos corações devem ser tomados de desejo por alcançar vidas e nossas orações devem se estender aos perdidos. Isso é viver o cristianismo em essência e simplicidade, tal qual Jesus nos ensina. E que no mais íntimo do seu ser permeie a mesma motivação daqueles dois valorosos jovens Moravianos que escolheram viverem escravos dos homens para libertarem homens para Deus. Fomos comissionados e nossa missão precisa ser completada. Que cada um de nós venhamos a entender que esse IDE do Senhor é para todos nós, em qualquer lugar que estejamos devemos anunciar o evangelho levando o amor de Deus aos corações aflitos e as almas perdidas.

Fonte: http://livresparaadorar2012.blogspot.com/2014/02/os-moravianos-eles-se-venderam-como.html

 “Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.” (At 20:24)

"Porque agora vivemos, se estais firmes no Senhor."(I Tessalonicenses 3:8)

Inspirações e autor o meu amigo ESPÍRITO SANTO, escrito por Marquinho com JESUS.

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domingo, 1 de julho de 2018

Falar sem Unção é lançar palavras ao vento.

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"Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo." (Filemom 1: 3). Reinem eu sua vida, bom dia!!!



Falar sem Unção é lançar palavras ao vento.

EXODO 20
1.Então falou Deus todas estas palavras, dizendo:
2. Eu sou Jeová teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa de servidão.
3. Não terás outros deuses diante de mim.
4. Não farás para ti imagem de escultura, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
5. Não as adorarás, nem lhes darás culto, porque eu, Jeová teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, na terceira e na quarta geração daqueles que me aborrecem,
6. e uso misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.

A paz do SENHOR JESUS, amado (a)!
Unção é o poder de DEUS, também ao falar, ao orar, que transformar pessoas circunstância e nações, em amor.

Conquistamos o poder de DEUS, quando deixamos de lado a tradição, os usos e costumes, a religiosidade, para buscar a DEUS sem compromissos ritualístico, ou dogmáticos obscenos, profanos e inúteis à comunhão com o ALTÍSSIMO, de forma espontânea sem vãs repetições.

Mateus 6
7. E, quando orardes, não useis de vãs repetições, como fazem os pagãos; pois imaginam que devido ao seu muito falar serão ouvidos. 
8. Portanto, não vos assemelheis a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe tudo de que tendes necessidade, antes mesmo que lho peçais.

Somos vítima de uma igreja que há séculos predomina sintetizando a BÍBLIA, apenas nos 10 mandamentos e que devido à falta de UNÇÃO, nenhum fruto trouxe além do verbo invertido, violência, corrupção, transgressões, mentiras, pobreza, entre outras a morte espiritual, para o Brasil e para o mundo, devido ao afastamento de DEUS e consequente perda da Unção.

Estamos mudando hoje o número de pessoas lendo e vivendo a BÍBLIA é mais que o dobro dos que se mantém na tradição, usos e costumes ou religiosidade, isso é um fator determinante para colhermos bons frutos nos anos vindouros.

O povo está cansado de sofrer e cansado de sofrer vai em direção a DEUS.
 
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"Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego." (Romanos 1:16)

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