
Praticar
perdão e misericórdia.
"Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo." (Filemom 1: 3). Reinem eu sua vida!!!
Bem-aventurados os
misericordiosos, pois obterão misericórdia. Mateus 5:7
MATEUS 18
21 Então Pedro,
aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra
mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
22 Jesus lhe disse: Não te
digo que até sete; mas, até setenta vezes sete.
A paz do SENHOR JESUS, amado (a)!
O que fazemos quando
sofremos uma colisão na traseira do nosso carro?
O que fazemos quando alguém
quem nos causa um prejuízo?
Será que somos cristãos?
Use circunstâncias
aparentemente negativas para pregar o EVANGELHO, para levar a Salvação Eterna.
Use como moeda de troca, o prejuízo
pela oportunidade de levar a Salvação.
Os Moravianos se venderam como escravos para libertarem vidas para
Deus!
Iniciado em Hernhut, Alemanha no século 18, o movimento de
oração continua (24 horas) chamado Moravianos durou por quase 100 anos, e eles
não oravam por aquilo que não estavam dispostos a ser a resposta. Os Moravianos
eram muito dedicados ao Senhor, mais de 2150 membros de sua igreja foram
enviados como missionários, a ação missionária utilizou pessoas simples e
comuns de coveiro a lavrador, de sapateiro a oleiro e até como escravo vendido.
Marcaram um recomeço de um mutirão missionário a todas as nações. Certa fez foi
feita a seguinte pergunta a um Moraviano: “O que significa ser um Moraviano?”.
E ele respondeu “Ser um Moraviano e promover a causa global de Cristo são a
mesma coisa”.
Dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no
Leste da India onde 3000 africanos trabalhavam como escravo e cujo dono era um
Britânico agricultor e ateu. O coração dos jovens se contorceu só de imaginar
que todas essas pessoas passariam o resto de suas vidas confinadas sem jamais
ouvir falar sobre o amor do Pai. Então esses dois jovens fizeram contato com o
dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta
do dono foi imediata: ” Nenhum pregador e nenhum clérigo chegaria a essa ilha
para falar sobre essa coisa sem sentido”. Isso seria o ponto no qual a maioria
de nós desistiria, para eles foi a motivação para tomar a decisão mais difícil
de suas vidas: vender-se como escravo. Eles poderiam suportar o fato de viverem confinados pelo resto
de seus dias, mas jamais suportariam saber que tantas almas morreriam sem
salvação. O valor da venda pagou a viagem até a ilha, depois disso jamais se
receberam notícias dos dois.
“Para que o Cordeiro que foi imolado receba a recompensa por seu
Sacrifício através das nossas vidas”.
Esses dois jovens ousaram ir além de tudo o que se considera
“aceitável” para fazer o nome do seu Salvador conhecido. Uma história
extraordinária de dois servos que jaz ofuscada, quase esquecida. Os Moravianos
sempre foram conhecidos por compreenderem a responsabilidade da evangelização e
seu alvo eram povos rejeitados. Mas o exemplo desses jovens é algo
extraordinário, eles passaram o resto de suas vidas trabalhando pela salvação
daquelas pessoas. Eles levaram a sério este versículo:
“…apresenteis os vossos
corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus…” (Rm 12:1)
Essa é uma história preciosa, dentre tantas outras de homens e
mulheres de Deus que se levantam e ousam cumprir a carreira que lhes é
proposta, que entendem que não é justo vivermos uma vida para nós mesmos sendo
possuidores de tão grande boa-nova! Mas histórias assim não são tão contadas…
Elas incomodam.
A Igreja dos Irmãos Morávios continua ativa hoje, mas seu legado
é visto também em outras denominações. John Wesley foi grandemente influenciado
pelos morávios e incorporou algumas de suas preocupações ao movimento metodista.
William Carey, muitas vezes considerado o pai das missões protestantes
modernas, estava, na verdade, seguindo os passos dos missionários morávios.
“Vejam o que os morávios fizeram”, comentou ele em determinada ocasião. “Será
que não poderíamos seguir seu exemplo e, em obediência a nosso Mestre
Celestial, ir ao mundo e pregar o evangelho aos incrédulos”?
Há uma canção chamada “Tears from the saints” (Lágrimas dos
santos) de uma banda americana chamada Leeland, cujo refrão diz o seguinte:
“Existem lágrimas dos
santos/ Pelos perdidos e não salvos/ Nós estamos clamando para que eles voltem
para casa/ Nós estamos clamando para que eles voltem para casa/ E todos os teus
filhos estenderão suas mãos/ E levantarão o homem aleijado/ Pai, nós os
guiaremos para casa/ Pai, nós os guiaremos para casa”.
Uma letra profunda que só pode ter-se originado num coração que
compreendeu o amor de Jesus pelos perdidos e da mesma forma entendeu que é
nossa missão trazê-los para Casa. Mas músicas assim não são tão ouvidas, nem tão
cantadas… Elas incomodam.
Onde estão nossas lágrimas pelas vidas que estão se perdendo,
cegas pelo pecado? Secaram ou nunca estiveram em nossos olhos? Onde está uma
das principais atitudes ensinadas por Jesus, a compaixão? A igreja (me
referindo aqui às pessoas, ao corpo) tem de fato se compadecido daqueles que
estão sem esperança? Deveríamos ser conhecidos pelo nosso amor… Mas em que
momento deixamos de amar e passamos a acreditar que investir é o suficiente?
Terceirizar? Pagar para que os missionários o façam. Não! Abrir o bolso não
compra para ninguém o “não ide”. Investir é necessário sim, mas a grande
comissão se estende a todos os santos e o ide implica em fazer algo mais.
“Porque tive fome, e
destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e
hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na
prisão, e fostes ver-me. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor,
quando te vimos com fome, e te demos de comer? Ou com sede, e te demos de
beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? Ou nu, e te vestimos? E
quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei,
lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus
pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25:35-40).
Jesus não é o nosso Senhor? A quem devemos seguir? Não é Ele
nosso exemplo de vida? Pois este é o coração que ele nos revela, que se
quebranta e se compadece dos seus “pequeninos”. Quanto mais próximos nos
achegamos à Ele, mais aprendemos a sentir com seu coração. Charles Spurgeon, um
pregador britânico do séc. XIX, diz o seguinte: “Se você ficar muito tempo a
sós com Jesus, você captará o Seu Espírito; você será inflamado com a chama que
queimava em Seu peito e que consumia a Sua vida. Você chorará com as lágrimas
que caíram sobre Jerusalém quando Ele a viu perecendo; e embora você não possa
falar de forma tão eloqüente quanto Ele falou, naquilo que você diz deverá haver
algo do mesmo poder que havia nEle e que emocionava os corações e despertava a
consciência dos homens”.
“Portanto ide, fazei
discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo (Mt 28:19).
A grande comissão é uma só e se estende a todos nós. O chamado é
um só e se estende a todos nós. A responsabilidade dos que se perdem também se
estende a todos nós. Certa vez ouvi o Pr. Edward Luz dizer a respeito de
pessoas que usam a famosa frase ‘se Deus me chamar para missões, eu vou… Mas
Ele não me chamou’: “essas pessoas acabam jogando para o próprio Deus a
responsabilidade de não terem sido ‘chamadas’”. A grande verdade é que a
maioria das pessoas nunca se dispôs de fato à obra para deixar que Deus falasse
com elas. Sophia Muller, a missionária americana que passou quase 4 décadas
evangelizando entre os índios, quando questionada a respeito de seu chamado
respondeu: “eu nunca recebi um chamado, eu li uma ordem e obedeci”.
Histórias como a dos jovens Moravianos devem nos inspirar, e não
incomodar. Nossos corações devem ser tomados de desejo por alcançar vidas e
nossas orações devem se estender aos perdidos. Isso é viver o cristianismo em
essência e simplicidade, tal qual Jesus nos ensina. E que no mais íntimo do seu
ser permeie a mesma motivação daqueles dois valorosos jovens Moravianos que
escolheram viverem escravos dos homens para libertarem homens para Deus. Fomos
comissionados e nossa missão precisa ser completada. Que cada um de nós
venhamos a entender que esse IDE do Senhor é para todos nós, em qualquer lugar
que estejamos devemos anunciar o evangelho levando o amor de Deus aos corações
aflitos e as almas perdidas.
Fonte: http://livresparaadorar2012.blogspot.com/2014/02/os-moravianos-eles-se-venderam-como.html
“Mas em nada tenho a minha vida por preciosa,
contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do
Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.” (At 20:24)
"Porque agora vivemos,
se estais firmes no Senhor."(I Tessalonicenses 3:8)
Inspirações e
autor o meu amigo ESPÍRITO SANTO, escrito por Marquinho com JESUS.
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Marquinho com JESUS, servo, filho e amigo de DEUS.
"Porque não me
envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo
aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego." (Romanos 1:16)
Que DEUS, com
a sua infinita bondade e sabedoria, te abençoe todos os dias da tua vida!